Nesta última segunda-feira (04/02), uma comitiva composta de integrantes da AEB, CCISE e do DCTA visitou o IEAv a fim de conhecer as atuais linhas de pesquisa de interesse Aeroespacial, visando a futuras parcerias e demandas nessa área.

Após o Diretor do IEAv, Cel Av Lester, ter feito uma breve apresentação institucional focando os principais produtos com níveis de maturidade elevados para aplicação no setor, a comitiva prosseguiu para uma interação direta com laboratórios e especialistas das áreas prospectadas.

Inicialmente conheceram o Laboratório de Radiação Ionizante – LRI, onde houve uma explanação do Dr Cláudio Federico, Chefe do Setor de Proteção Radiológica – SPR, na qual foram abordados os projetos desenvolvidos naquele setor. Na sequência, os visitantes seguiram para o Laboratório Henry Nagamatsu, no qual puderam assistir a um disparo hipersônico no túnel de choque T3, bem como o comportamento de uma estrutura que replica parte do motor hipersônico SCRAMJET. Finalmente, no prédio principal da Hipersônica – EAH, tiveram ainda a oportunidade de interagir com os diversos gerentes de projetos do IEAv, todos focando em produtos da área Espacial que poderiam ser de interesse da AEB. Para tanto foi montado um Show Room específico para este fim.

“A Agência Espacial Brasileira está visitando o DCTA e seus Institutos buscando levantar as diversas áreas de atuação no campo Aeroespacial e propor um alinhamento entre os diversos atores que atuam na fronteira do Conhecimento e Tecnologias voltadas aos projetos que possam atender a futuras demandas de nossa Agência”, comenta o Presidente da AEB, Eng Moura.

Já para o Cel Av Lester de Abreu Faria, Diretor do IEAv, “ser reconhecido como um dos principais players do setor espacial é, para o IEAv, motivo de orgulho, uma vez que vemos nossas pesquisas e desenvolvimentos serem aplicados diretamente em projetos complexos e multidisciplinares, como os espaciais. Além disso, a alta relevância e valor agregado de tais projetos nos sinalizam que o IEAv está no caminho certo, gerando tecnologia, inovação e assimetria de poder, na medida em que tem seus produtos e pesquisas aplicados diretamente em setores intimamente ligados à soberania nacional”

Fonte: IEAv